(A acusação dele está aqui. Meu artigo ao qual ele se refere é este. Sim, é um texto de junho de 2011. Sim, somente agora, em agosto de 2013, ele resolveu dar chiliquinho. Viram com quem estou lidando? Pois é. Aí tem? Tem! E não se pode esquecer da análise que Olavo de Carvalho fez das acusações de Thiago Lima Barros contra Julio Severo.)
Em meu artigo, cito o cara diretamente e por repetidas vezes ao longo de cinco parágrafos, contestando toda a lorota escrita por ele, deixando bem claro a todos que Thiago Lima Barros é um sofista, um enrolador, um esquerdista desonesto intelectualmente, e o que ele faz? Se atém a um parágrafo lá no fim do texto - quando se passaram mais de 1.300 caracteres da última vez em que citei o nome dele -, para posar de vítima. Para ele, eu “insinuo”. Será mesmo? Restaria-me dizer que ele insinua que eu insinuei, certo?
Tudo isso para se aparecer, tentar emular uma réplica e se esquivar de provar onde está o “caudal de inverdades” que eu teria escrito.
O mais engraçado da situação toda é que ele pensa que todo mundo lê tão mal quanto ele.