Começo este artigo citando o escritor e acadêmico português Mendo Castro Henriques:
“Revolução não é apenas a conquista violenta do poder. Revolução é
toda a aceleração política que arrasta um povo para um processo que não
domina nem compreende. E a força das revoluções provém menos da
violência, que do caos e da opacidade que as acompanham, e que faz
perder o sentido dos valores e das proporções, instaurando a
desorientação e dispondo a população a aceitar, em nome da segurança,
quaisquer exigências dos novos poderes.” (Em ‘Revolução’, Euronotícias, 27/04/2001. Reproduzido no site de Olavo de Carvalho).
Quando Marta Suplicy criticou a atuação da Igreja Católica, que,
apoiada por delegações de diversos outros países, obteve êxito ao
excluir termos como “direitos reprodutivos” e “saúde reprodutiva”
(leia-se aborto, na novilíngua do globalismo ocidental) do texto final
da Rio +20, a última pessoa que imaginei que poderia abrir a boca para
se opor à posição sempre abortista, sempre gayzista, sempre feminista e
sempre errada da senadora petista foi Marina Silva. Acertei. Nada! Como
diz minha amiga jornalista Graça Salgueiro, “de onde menos se espera, é
que não sai nada mesmo”.
"O intelectualismo isolado é como o luar, porque é uma luz sem calor, uma luz secundária refletida por um mundo morto. (...) a lua é completamente racional; a lua é mãe dos lunáticos, e a todos eles deu o seu nome." G. K. Chesterton
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Marina Silva na Rio +20: símbolo de uma tragédia
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sábado, 23 de junho de 2012
Rio+20: besteirol totalitário e anticristão
“Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.”
Salmo 127:3
“O homem não é mais importante que qualquer outra espécie… Pode ser que nossa extinção conserte as coisas”.
David Foreman, porta-voz da Ong ‘Earth First!’
Uma das grandes palhaçadas desta Rio+20, além da insistência na tese furada do “aquecimento global” por conta do melancia-mor Gorbachev e sua trupe, foi a conclamação, da parte dos integrantes de 105 academias de ciência (ligadas à IAP), para que chefes de estado presentes ao evento elaborem um plano mundial para a diminuição da população do planeta. Para lá de duvidosa no que diz respeito às suas intenções e fundamentação científica, e sabendo que o Clube de Roma já fazia previsões escabrosas na década de 70 e nada se cumpriu, a proposta lembra-me os mandamentos secularistas das Pedras da Geórgia, monumento de autoria misteriosa (um tal R. C. Christian, pseudônimo) que nem por isso deixa de ter seus postulados defendidos por celebridades e no qual há notórias correlações com seitas pagãs e orientais. De acordo com o próprio monumento, foi erigido com o patrocínio de “um pequeno grupo de americanos que segue ‘a idade da Razão’”.
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
Os assassinos da areté
Publicado no GospelMais.
O Prêmio Areté, uma tentativa de Oscar do mercado editorial evangélico brasileiro, em sua edição de 2012, homenageou um defensor confesso da poligamia (po-li-ga-mi-a), entusiasta da “teologia” comunista da “missão integral", e com uma história marcada pela atuação em favor do partido que impôs ao Brasil o aborto de anecéfalos, a mordaça gayzista, o mensalão, e as alianças com o narcoterror vermelho das FARC, Chávez e Fidel, por meio do Foro de São Paulo.
Eis o premiado: Robinson Cavalcanti, assassinado brutalmente pelo próprio filho há poucos meses. Morte trágica, lamentável, não menos estarrecedora do que o legado que Cavalcanti deixou, por conta de posturas intelectuais para lá de heréticas e pecaminosas, que nortearam desde a produção de seus artigos à sua mentoria ao movimento que contaminou a igreja evangélica brasileira com o esquerdismo grosseiro da Era Lula, com seus chavões, relativismos e revisionismos, além dessa confusão nefasta e corruptora entre santidade e a mera afetação moralistóide do politicamente correto, essa hipnose semântica e comportamental com a qual a esquerda vai impondo sua revolução cultural e inutilizando a consciência de pastores, líderes, artistas, ministros e ovelhas.
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