terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sobre a acusação do vigarista Thiago Lima Barros


(A acusação dele 
está aqui. Meu artigo ao qual ele se refere é este. Sim, é um texto de junho de 2011. Sim, somente agora, em agosto de 2013, ele resolveu dar chiliquinho. Viram com quem estou lidando? Pois é. Aí tem? Tem! E não se pode esquecer da análise que Olavo de Carvalho fez das acusações de Thiago Lima Barros contra Julio Severo.)

Em meu artigo, cito o cara diretamente e por repetidas vezes ao longo de cinco parágrafos, contestando toda a lorota escrita por ele, deixando bem claro a todos que Thiago Lima Barros é um sofista, um enrolador, um esquerdista desonesto intelectualmente, e o que ele faz? Se atém a um parágrafo lá no fim do texto - quando se passaram mais de 1.300 caracteres da última vez em que citei o nome dele -, para posar de vítima. Para ele, eu “insinuo”. Será mesmo? Restaria-me dizer que ele insinua que eu insinuei, certo?

Tudo isso para se aparecer, tentar emular uma réplica e se esquivar de provar onde está o “caudal de inverdades” que eu teria escrito.

O mais engraçado da situação toda é que ele pensa que todo mundo lê tão mal quanto ele.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Sempre eles

A condenação radical do conhecimento histórico e filosófico deve ser identificada como um fator importante em nosso ambiente político-social, porque aqueles que a ditam não podem sequer ser chamados de impostores intelectuais – seu horizonte de consciência é por demais limitado para que estejam conscientes de sua desonestidade objetiva. Devem, portanto, ser caracterizados como analfabetos funcionais com uma forte ânsia de autopromoção.
Eric Voegelin


No dia 22 de agosto o projeto de lei de "democratização da mídia" será lançado no Congresso Nacional. A apresentação da proposta, intitulada como “de iniciativa popular” já está sendo trabalhada e articulada com toda a vasta rede de militantes, ONG´s (Intervozes, Andi, e outras, financiadas também pelo banco Itaú), tentáculos para-partidários de que o PT e a elite globalista dispõem. Sabe-se o que querem: é o velho sonho do Zé Dirceu, o controle da mídia. Quem leu Orwell sabe que para essa turma “guerra é paz”, e neste caso, “democracia é controle”. Não se pode esquecer o que foi a Confecom e o chiste de Millôr Fernandes: “democracia é quando eu mando, quando você manda, é ditadura”, o que podemos considerar uma boa síntese da mentalidade esquerdista. Lá vêm eles de novo. O PT e seus comparsas. Graça Salgueiro destaca que o controle da mídia foi o assunto mais debatido no último encontro do Foro de São Paulo, realizado há poucos dias. E as FARC já afirmam que apóiam tal controle.