EU SOU O QUE SOU. Êxodo 3:14
Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso. Apocalipse 1:8
Porque eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Israel, não são consumidos. Malaquias 3:6
Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das Luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança. Tiago 1:17
Desde o início, faço conhecido o fim, desde tempos remotos, o que ainda virá. Isaías 46:10
Grande é o Senhor nosso e mui poderoso; o seu entendimento não se pode medir. Salmos 147:5
Aquele que é a Glória de Israel não mente nem se arrepende, pois não é homem para se arrepender. I Samuel 15: 29
Bastou?
Esse é o meu teísmo. O Teísmo da Abertura... da Bíblia. É um teísmo aberto ao que a Bíblia fala. Um teísmo relacional, de profundo relacionamento com a autoridade infalível da Palavra de Deus, e de profundo relacionamento com o Deus da Palavra infalível. Pode ser chamado também de teologia “do processo”. Do processo de abrir as Escrituras, ler, entender, e se render à revelação inerrante ali presente, sem espernear. Tranqüilo.
Ser teísta de verdade, teísta clássico, é bom. A nossa metafísica é imbatível. Ser cristão então, nem se fala: é a melhor coisa do mundo.
Em teísmo fechado não entra mosca.
(Sim, este é um post sobre aquela bobagem, sem pé nem cabeça, chamada "teísmo aberto".)
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